quinta-feira, 27 de maio de 2010

Jogadores convocados para a copa de 2010 – Seleção brasileira



GOLEIROS:
Julio César (Inter de Milão), Doni (Roma) e Gomes (Tottenham).

LATERAIS:
Daniel Alves (Barcelona), Maicon (Inter de Milão), Gilberto (Cruzeiro) e Michel Bastos (Lyon).

ZAGUEIROS:
Lúcio (Inter de Milão), Luisão (Benfica), Juan (Roma) e Thiago Silva (Milan).

MEIO-CAMPISTAS:
Elano (Galatasaray), Felipe Melo (Juventus), Gilberto Silva (Panathinaikos), Josué (Wolfsburg), Julio Baptista (Roma), Kaká (Real Madrid), Kleberson (Flamengo) e Ramires (Benfica).

ATACANTES:
Robinho (Santos), Nilmar (Villarreal), Luis Fabiano (Sevilla) e Grafite (Wolfsburg).



http://www.jornaloimparcial.com.br/wp-content/uploads/2009/06/selecao09.jpg

Projeto: "CLUBE DE CIÊNCIAS - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA"

Um projeto realizado com muita dedicação pela profª Daniela Domingues.
Parabéns!!

Excursão à Vila Ambiental.




































Os alunos tiveram oportunidade de trabalhar com reciclagem!

























Contato com a natureza!!!
















Trilhas...









animais

















 








beleza














Arborização do pátio do Colégio.








Professora, alunos e profissionais da SEMA.









segunda-feira, 24 de maio de 2010

Um pouco do desfile de 11 de maio!!

Participação dos Gestores do Colégio Estadual Petrônio Portella













Muita qualidade e dedicação nas apresentações!





























O cerrado foi bem representado!











O teatro...











O esporte e danças.



























quinta-feira, 13 de maio de 2010




LEI ÁUREA
Escravidão e o seu fim
        No dia 13 de maio de 1888, a Lei Áurea foi assinada pela Princesa Isabel. O documento dava liberdade total aos negros no Brasil e levou a princesa a ficar conhecida como “Redentora”.
A história da escravidão de negros no Brasil começa quase junto com o início da colonização do país. Os portugueses precisavam de mão-de-obra para os trabalhos braçais na colônia e não puderam forçar os índios a fazê-lo, pois a Igreja se opôs a isso. Com isso, os portugueses, tomando como exemplo outros países europeus, foram buscar na África os trabalhadores de que necessitavam.
Os negros eram trazidos em embarcações – conhecidas como “navios negreiros” – em  péssimas condições. Muitos morriam durante a viagem. Ao chegarem ao Brasil, eles eram vendidos a senhores de engenho e fazendeiros, que ao adquiri-los como propriedade os forçavam a qualquer tipo de trabalho.
Essa prática perdurou por cerca de 300 anos no Brasil. Apesar de sempre haver aqueles que condenavam a escravidão, o fator econômico foi o responsável por ela ter acontecido por tanto tempo. O país que vivia das produções agrícolas não tinha como manter a economia sem o trabalho escravo. A chegada dos imigrantes e a substituição dos engenhos pelas usinas possibilitaram a diminuição do uso da mão-de-obra escrava.
Pressionado pela Inglaterra e como uma tentativa de não causar prejuízos aos proprietários de escravos, o império extinguiu o tráfico negreiro em 4 de setembro de 1850 com a Lei Eusébio de Queirós. O capital anteriormente investido na compra de escravos passou a ser aplicado no setor industrial. A mão-de-obra imigrante apresentava ainda as vantagens de introduzir novas técnicas de produção de manufaturados, ser formada por trabalhadores especializados e constituir mercado consumidor, já que eles eram assalariados.
Em 28 de setembro de 1871, mais um passo foi dado para o fim da escravidão com a declaração da Lei do Ventre Livre, que deu liberdade a todos os filhos de escravos que nasceram após a promulgação da lei. Alguns anos mais tarde, em 1885, com a aprovação da Lei dos sexagenários, os negros que tinham mais de 65 anos foram libertos.
Apesar de a escravidão ter sido abolida há anos, alguns países, principalmente no continente africano, ainda registram casos em pleno século XXI. Em regiões árabes e muçulmanas existem escravos tradicionais, de acordo com pesquisadores internacionais. No Sudão, por exemplo, mulheres negras e pobres servem como escravas domésticas ou ajudantes para vários trabalhos.
Escrito por: Emanuelle Bezerra




quarta-feira, 12 de maio de 2010

Hino do município de Aparecida de Goiânia
Letra por Delcides Alves Fortes e Iverson Borges da Silva
Melodia por Delcides Alves Fortes

Aparecida é uma cidade sem igual,
O seu progresso acompanha a Capital
Com suas indústrias e produtos minerais
Todos trabalham um futuro sorridente
Impregnando todas classes sociais;

Nossa bandeira tem várias cores,
O amarelo representa os minérios
O verde e branco representam nossos campos
Belas estrelas brilham no céu azul
Onde se forma o lindo cruzeiro do sul.

No mês de maio festejamos a padroeira
Cidade limpa, gente amiga e hospitaleira
Todos romeiros são fortes e gentis
Agradecendo a nossa padroeira
Medianeira com seu manto cor de anil.

Nossa bandeira tem várias cores,
O amarelo representa os minérios
O verde e branco representam nossos campos
Belas estrelas brilham no céu azul
Onde se forma o lindo cruzeiro do sul.

Seus visitantes ficam todos encantados
lugar bonito, céu azul e estrelado
As suas terras são boas e férteis
E os seus filhos ordeiros e varonis
Todos trabalham para o progresso do Brasil

11 de maio. Parabéns Aparecida de Goiânia! Cidade que amamos!

http://i.olhares.com/data/big/53/539588.jpg


















                Aparecida de Goiânia é um município brasileiro do estado de Goiás. Localiza-se na Região Metropolitana de Goiânia. Sua população estimada em 2009 era de 510.770 habitantes. Sendo o segundo maior colégio eleitoral do estado. Sua Área é de 288 km² representando 0.0848% do Estado, 0.018% da Região e 0.0034% de todo o território brasileiro.


                  A cidade de Aparecida de Goiânia foi inicialmente uma doação de terras feita por um grupo de fazendeiros da região à Igreja Católica e pertencia ao Município de Pouso Alto (atual Piracanjuba), logo depois em 1958 passou a integrar-se ao Município de Grimpas (atual Hidrolândia), tornando-se distrito. Em seguida, no ano de 1963, o Distrito de Aparecida de Goiás emancipou-se de Hidrolândia , passando a se chamar Aparecida de Goiânia. Aparecida de Goiânia passou então a ser o alvo de inúmeros assentamentos promovidos principalmente pelo governo do estado, o que a impulsionou na classificação de um dos maiores índices de crescimento populacional do Brasil.
              O Município de Aparecida de Goiânia se cha­mou, ainda como povoado, Aparecida, nome derivado da padroeira do lugar, Nossa Senhora Aparecida. Em 1958, a Lei Municipal n. 1295 alterou-lhe o nome para Vila Aparecida de Goiás, e restaurou a condição de Distrito, sendo a derivação implícita. Ainda em 1958, a Lei Municipal n. 1.406, de 26 de dezembro, fixou-lhe o nome de Goialândia, formado de Goia de Goiânia e Lândia de Hidrolândia, o que indica Vila situada entre os municípios de Goiânia e Hidrolândia. O nome "Goialândia" porém não foi aceito por parte dos seus moradores, permanecendo o anterior.
              A Lei Estadual n. 4.927, de 14 de novembro de 1963 eleva à categoria de Município o Distrito, modificando-lhe o nome para Aparecida de Goiânia, já com foros de cidade, que pode ser dada como cidade que nasceu de Goiânia. Os primórdios da evolução social do pequenino povoado repousam na capelinha Nossa Senhora Aparecida. Local onde os moradores de então pratica­vam o culto religioso àquela que seria mais tarde consagrada a padroeira do lugar.
            Habitavam naquelas paragens os fazendeiros José Cândido de Queirós, Abrão Lourenço de Carvalho, Antônio Barbosa Sandoval, João Batista de Toledo e Aristides Frutuoso suas mulheres e filhos que, juntando-se a mais outros, formavam o núcleo populacional que marcou o início da sua histó­ria.
            As freqüentes desobrigas levadas a efeito pelos padres sediados em Campinas acabaram por incutir nos primeiros habitantes o sentimento religioso da Igreja Católica Apostólica Romana. Os sacerdotes se transportavam para o pequeno lugarejo em animais a fim de cumprirem missão de fé, acentuando in­delevelmente a agregação religiosa, incrementando, conseqüentemente, a aflu­ência de residentes em função do culto.
            Provisoriamente serviu de capela um rancho de folhas de bacuri, sen­do a primeira festa realizada no dia 11 de maio de 1922 e, no mesmo ano foi iniciada a construção da igreja definitiva como auxílio do povo. Tanto a cruz como a igreja edificada ainda permanecem no mesmo local como testemu­nhas históricas do nascimento do povoado.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

terça-feira, 4 de maio de 2010

Para meditar!

Parabéns, a vocês do mês de maio

Dia 2 Profª Wyara Olinda                              
Dia 5 Profª Edneuza Melo
Dia 10 Profª Meire Ribeiro
Dia 11 Profª Daniela Domingos
Dia 16 Funcinária Zenilda Batista
Dia 18 Profª Fernanda Graziella
Dia 21Profª Renata Soares
Dia 27Profª Marilene Mendes
Dia 28 Profº Sebastião Lemes